Um médico, no interior de Minas, queria tirar um dia de folga, mais não podia fechar o consultório, então chamou o Zé (responsável pela única farmácia da cidadezinha) e falou com ele que estava muito cansado e precisava descansar ao menos um dia....Como aqui não acontece nada grave, você fica no meu lugar? O Zé prontamente aceitou. O médico vestiu o jaleco no Zé e foi pescar. Ao retornar à tardezinha, perguntou ao Zé:
- E aí Zé como foi o dia? O Zé respondeu: Correu tudu as mir maravia. Atendi treis duenti. O médico preocupado perguntou: Quais foram os casos? O Zé disse: O primeru era um homi qui tava com dô di istambu. O médico perguntou: O que você deu pra ele?
O Zé respondeu: Dei omeprazó. O médico disse: Tá certo OMEPRAZOL. E o segundo? O Zé disse: O segundu foi um outru homi qui tava com dô di cabeça. O médico perguntou: O que você deu para ele? Dei Tilenó. O médico disse: Correto TYLENOL. E o terceiro? - A terceira foi uma muié qui intrô, trancô a porta, tirô a rôpa, ficô peladinha, deitô na cama i disse:
- O senhor precisa resolver o meu problema, faz 5 anos que eu não vejo um homem. O médico muito preocupado disse: Meu Deus do céu, o que você fez com ela Zé?? Zé raspou a garganta e disse:
UAI DOTOR! CARQUEI COLIRU NU ZÓIO DELA
Fui almoçar no fogão de minas e tomei uma cachaça da boa, mas tão boa que resolvi levar 10 garrafas pra casa, mas dona patroa me obrigou a jogar tudo fora.
Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia.
Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia.
Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia.
Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo.
Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa.
Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto.
A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.
Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa.
Joguei a nona pia no copo, peguei a garrafa e bebi o resto.
O décimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia.
Não me lembro o que fiz com a patroa!
Autor desconhecido
Ói Deus! Nóis tá sempri pidindo as coisas prô Sinhô:
Nóis pedi dinheru, pedi trabáio, pedi prá chovê, si chovi dimais nóis pedi prá pará modi a coiêta num afetá.
Nóis pedi amô, pedi prá casá, pedi casa prá morá, pedi saúdi, pedi proteção, pedi páiz, pedi pra dislindá us nós quandu as coisas cumprica modia a vida corrê mió.
Quandu a coisa aperta nóis reza pidindo tudu qui farta. É uma pidição sem fim, i quandu as coisas dá certo, nóis vai na igreja mais perto i reza nu pé di argum santo qui seja di devoção i deixa sempri uns tustão.
Mas hoji meu Sinhô, bateu uma coisa isquisita i eu mi puis a matutá: nóis pedi, pedi i pedi mais nunca pergunta cumé qui u Sinhô tá, si tá tristi ou tá contenti, si percisa sim: da minha bondadi, da minha aligria, da minha caridadi i nu trato cum meus irmaus.
Nóis semu seu espêio i sua criação. Nóis num pode fazê feio, ficá fazendo rodeio, nem desapontá i amargá u seu sonho. Qui foi um sonho di amô, quandu essa terra todinha criô.
Ói Deus, eu prometo vô rezá di ôtro jeito, vô pará cum a pedição i trocá milagri por tostão. Tarvêz eu inté peça uma graça mas antis vô vê diritinho u qui andei fazenu di bão. Si nada di bão eu incontrá muito vou mi invergonhá i ainda ti pedi perdão.